segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Associação Cabo-verdiana do Cancro realiza marcha para sensibilizar a população

A Associação Cabo-verdiana de Luta contra o Cancro (ACLCC) realizou uma marcha em prol da luta contra o Cancro da mama. A marcha teve lugar na Cidade da Praia, no dia 28 de outubro.
A praia de Kebra Kanela foi o ponto de partida para a caminhada que começou por volta das 8 horas da manhã. Homens e mulheres participaram neste ato de sensibilização para a prevenção da doença.
Cornélia Pereira, presidente da Associação, explica que o objetivo é sensibilizar a sociedade, passando a informação acerca da prevenção contra o câncer de mama, tendo em conta que os números estão a avançar alastradamente.
“Há uma necessidade de informar as pessoas acerca dos cuidados que devem ter com a sua vida no dia-a-dia, nomeadamente, em termos de alimentação, exercício físico, o não uso das bebidas alcoólicas, o tabaco que é altamente prejudicial para qualquer tipo de cancro”, acrescenta a presidente da ACLCC.
A marcha faz parte de uma série de atividades programadas para o mês de outubro para assinalar o “Outubro Rosa”, com destaque para ações de informação e sensibilização na prevenção do câncer de mama.
“Para mim, foi uma boa iniciativa porque, desta forma, vão incentivar muitas pessoas a preocuparem-se mais consigo mesma fazendo assim os exames necessários”, frisa Maria Soares, uma das participantes da marcha.
A caminhada não teve apenas a participação de mulheres, mas também de homens. Herculano da Luz, que também marcou presença, diz: “Acredito que os homens deveriam aderir mais a esse tipo de atividades, para poder incentivar a companheira, a filha, a mãe, a irmã, a fazer os exames e a estarem mais prevenidas”. Acrescenta ainda que a sociedade está a ser informada, porém as informações precisam ser mais divulgadas para que possam chegar ao maior número possível de pessoas.
A prevenção contra o cancro é algo que deve ser feito regularmente. Quanto mais informações maiores serão as chances de que as vítimas ultrapassem a doença de forma menos dolorosa.

Por: Ivanilda Cabral

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